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9º ano estuda concretismo na aula de artes
Turma da Unidade Bosque realiza trabalho coletivo de composição de cubos
27Jun
2019
Os alunos do 9º ano da Unidade Bosque estudou, durante a aula de artes, o conceito do Concretismo ou da Abstração Geométrica e, como resultado, realizou um trabalho coletivo com composição de cubos. “O desenvolvimento dos alunos é fantástico”, conta o professor Edeson Luiz das Neves, do Fundamental II e Ensino Médio, destacando aspectos em que a disciplina auxilia no desenvolvimento: socialização, coordenação visual e motora, desenvolvimento Intelectual e emocional, conscientização da variação das cores, das formas, dos contornos e texturas e o desenvolvimento criador e estético.
A disciplina de Artes está no currículo de todas as turmas do Colégio. “Cada uma com suas características, mas buscando sempre atingir resultados da compreensão da arte como parte constante e presente em nossas vidas, ou seja, o pensar, a imaginação, a percepção, a sensibilidade e a criação”, destaca Edeson. “O processo é continuo sendo fantástica a evolução que cada aluno tem, suas superações para criar e fazer algo sempre melhor e na contribuição do fazer, e na conclusão de trabalhos individuais e coletivos”
A seguir, mais informações sobre o Concretismo ou Abstração Geométrica, trabalhado pelos alunos do 9º ano da Unidade Bosque:
A origem da arte concreta está na Holanda, onde o artista Theo Van Doesburg (1883-1931) publicou um texto em que destacava que o concretismo era:
Uma arte não figurativa somente com elementos plásticos da composição (forma e cores)
Uma arte Universal
Uma arte racional e objetiva
No Brasil essas ideias concretas foram se infiltrando por meio do trabalho do arquiteto, artista, escultor e disigner gráfico suíço Max Bill (1908- 1994), aluno da Bauhaus, escola alemã de arquitetura e designer.
“O trabalho de artes tem a função e dimensões maiores do que o simples fazer, entender a arte como conhecimento humano, que não podemos negar ao ambiente escolar. As atividades práticas realizadas com os alunos permitem que, conforme praticam algo, eles se reconheçam como construtores dos seus próprios saberes e membros ativos na formação e compreensão de seus aprendizados. Barbosa (2007, p.23) explica que através da arte “é possível desenvolver a percepção e a imaginação para aprender a realidade”, finaliza o professor.
Assessoria de Comunicação, 29/6/2019